Já foi tentado em Piracicaba e agora o projeto de lei que obriga todos os estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas e tocam música alta, ou seja, todos os clubes da cidades a instalarem bebedouros em seu interior, virou realidade na capital paulista. Ou melhor, falta apenas a senção do prefeito Gilberto Kassab, para que todas as danceterias tenham que oferecer água gratuitamente aos seus frequentadores.
O projeto foi aprovado na Câmara no dia nove desse mês, causando indignação e revolta por parte da população, que acredita que a lei pode incentivr o uso do ecxstasy. A vereadora Myryam Athyê (PDT) manifestou seu voto contra a lei, reforçando que a distribuição de água gratuita nas bostes pode realmente aumentar o consumo de drogas.
Há quem diga que o projeto privilegia a clase média, e que é desnecessário, diante de tanta gente sem água e comida em casa.
Por outro lado, o número de acidentes de carro e pessoas que vão para no hospital depis das baladas, pelos mais diversos motivos, que vão edsde desidratação, coma alcoólico, intoxicação, é muito alto.
A lei visa diminuir os danos causados por qualquer tipo de droga, não só o ecxtasy, ja que beber água durante a bebedeira diminui as chances de uma ressaca e até de um motorista perder a direção.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Você pergunta, Undertronika te salva!
O QUE SIGNIFICA AQUELA PALAVRINHA TAO PRESENTE NO UNIVERSO TECHNO... SCHRANZ?
Um estilo de techno bem pesado que beira a linha do hardcore...
Mas vamos ser mais específicos: é o nome dado ao hard techno europeu, da Alemanhã, aquele hard que fica entre os 150 e 170 bpm, pesado, de batidas definidas no baixo, percussão, cheio de acrobacias, sínteses e ruídos agudos, apresentando algumas variações de rítmo.
É relativamente difícil traduzir em palavras esses termos "technicos", prometo que falarei sobre isso com algum produtor e publicarei a entrevista aqui na íntegra.
Enquanto isso vou contar um pouco mais sobre as lendas que rondam o Schranz: o termo nasceu em 1994, quando Chris Liebing usou esse termo para descrever um tipo de techno. À proura de registros na agora fechada "Boy Records", loja em Krankfurt (Alemanha), o dono apresentou uma seleção dos technos mais pesados que tinha arquivado, denominado de "Schranz" - "Para mim, pessoalmente, desde esse dia, 'schranz' é uma descrição de sons dark e distorcidos techno", afirmou Liebing, em 2002.
A palavra, desde então, sofre especulações dentro da cena techno.
Enquanto alguns acreditam que ele é uma imitação de um som "crunchy lo-fi percussion loop", há outras interpretações.
É também um apelido encontrado predominantemente na Áustria.
Chegando perto do hard techno, "schranzen" significa comer ruidosamente e de um modo voraz em holandês calão.
Há especulações, no entanto, de que juntaram-se 2 verbos alemães, schreien (gritar) e tanzen (dança), ficando algo como "schr-anz".
Estilo: O original schranz é hard, bem hard, inspirado pelo techno de Detroit, mas com menos elementos melódicos e ênfase na percussão.
Hoje em dia Chris Liebing não segue o schranz, pois utiliza batidas abaixo dos 130 bpm em suas faixas.
Algusn exemplos de schranz: Rush, Amok, Frank Kvitta, Sven Wittekind, ViperXXL e Robert Natus.
Um estilo de techno bem pesado que beira a linha do hardcore...
Mas vamos ser mais específicos: é o nome dado ao hard techno europeu, da Alemanhã, aquele hard que fica entre os 150 e 170 bpm, pesado, de batidas definidas no baixo, percussão, cheio de acrobacias, sínteses e ruídos agudos, apresentando algumas variações de rítmo.
É relativamente difícil traduzir em palavras esses termos "technicos", prometo que falarei sobre isso com algum produtor e publicarei a entrevista aqui na íntegra.
Enquanto isso vou contar um pouco mais sobre as lendas que rondam o Schranz: o termo nasceu em 1994, quando Chris Liebing usou esse termo para descrever um tipo de techno. À proura de registros na agora fechada "Boy Records", loja em Krankfurt (Alemanha), o dono apresentou uma seleção dos technos mais pesados que tinha arquivado, denominado de "Schranz" - "Para mim, pessoalmente, desde esse dia, 'schranz' é uma descrição de sons dark e distorcidos techno", afirmou Liebing, em 2002.
A palavra, desde então, sofre especulações dentro da cena techno.
Enquanto alguns acreditam que ele é uma imitação de um som "crunchy lo-fi percussion loop", há outras interpretações.
É também um apelido encontrado predominantemente na Áustria.
Chegando perto do hard techno, "schranzen" significa comer ruidosamente e de um modo voraz em holandês calão.
Há especulações, no entanto, de que juntaram-se 2 verbos alemães, schreien (gritar) e tanzen (dança), ficando algo como "schr-anz".
Estilo: O original schranz é hard, bem hard, inspirado pelo techno de Detroit, mas com menos elementos melódicos e ênfase na percussão.
Hoje em dia Chris Liebing não segue o schranz, pois utiliza batidas abaixo dos 130 bpm em suas faixas.
Algusn exemplos de schranz: Rush, Amok, Frank Kvitta, Sven Wittekind, ViperXXL e Robert Natus.
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